Uma fragilidade insustentável
“Errar é humano, Perdoar é divino.” Esta frase nunca me fez tanto sentido como hoje. Encaro este carácter de divindade como a superação daquilo que
Tenho um Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde – especialização em Psicopatologia e Psicoterapias Dinâmicas – pela Universidade de Coimbra.
A minha prática clínica focou-se sobretudo em adolescentes, adultos e idosos. Trabalhei também com crianças pequenas e em terapia de casal.
Fiz promoção da saúde mental em contexto clínico, incluindo na gestão dos fatores emocionais presentes em doenças específicas (como a dor da coluna) mas também em quadros psicossomáticos difusos (fibromialgia, enxaquecas). Neste âmbito, fiz avaliação e reabilitação neuropsicológica.
Além da psicologia clínica, atuei com populações marginalizadas e vulneráveis, entre eles toxicodependentes e refugiados. Participei na gestão de projetos para o setor social e ultimamente faço voluntariado em prol de causas sociais.
A psicoterapia gera resistências e dúvidas no paciente, mas é sem dúvida a melhor via para a remissão dos sintomas. Mais ainda, para a conquista da liberdade individual. Como se de algum modo, também fosse possível aprender a cair.
“Errar é humano, Perdoar é divino.” Esta frase nunca me fez tanto sentido como hoje. Encaro este carácter de divindade como a superação daquilo que
Só porque não se vê não quer dizer que não esteja lá. As doenças invisíveis são um desafio para a compreensão. Para a compreensão do
Em tempos de estudante, numa aula com o professor António Coimbra de Matos, alguém lhe perguntava se toda a gente devia fazer uma terapia. Ele
Sigmund é uma marca registada.