Terapia

Terapia

O  acompanhamento psicológico pode ser motivado por diferentes razões, sendo a mais frequente o mal-estar psíquico.

No adulto o cenário da evolução para um desconforto psicológico tem por pano de fundo problemáticas distintas.

Desde as pequenas sintomatologias, como a ansiedade ou um nervosismo atípico, até a uma depressão ou a uma desorganização psíquica, entre outras. Nestes casos o acompanhamento psicoterapêutico é uma necessária mais-valia.

Em relação à terapêutica com crianças, serão os pais ou os professores, os convocados ao papel de verificarem a pertinência de um acompanhamento.

As razões divergem das dos adultos.
A recorrência de comportamentos invulgares (agressividade, anti-sociais, encapsulamento, entre outros), o constante insucesso escolar ou o mal-estar pessoal serão os sintomas de alerta para que seja feita uma primeira consulta de despiste.

Importa salientar que a resolução de certas problemáticas em tenra idade previne a evolução destas organizações psíquicas para patologias futuras de maior gravidade.

"Das suas vulnerabilidades virão as suas forças"

Sigmund Freud

Ainda que o mal-estar psíquico seja o motivo mais frequente para a procura de um acompanhamento psicoterapêutico, existem outras razões para a sua escolha.

Estas podem advir de situações adversas pontuais, como por exemplo fruto de um luto mais doloroso, de uma  separação amorosa ou de outra situação de desgosto menos tolerável, mas também pela existência da simples vontade de alguém desejar conhecer-se em maior profundidade.

O único sintoma tratado por uma psicoterapia, não é uma tendência, um ritual, ou outros demais, mas somente o sofrimento psíquico, que por ventura pode inclusive vir a ser somatizado nas demais manifestações corporais. 

Qualquer pessoa, à excepção de algumas patologias específicas, rejeita sofrer e de certa forma pode ser tentada a incorrer na procura uma cura rápida para esse mal viver.

A actualidade, e mesmo na antiguidade, oferece milhentas propostas para que tal seja atingido.
Existem os comprimidos “milagrosos”, os videntes que dizem adivinhar, os terapeutas que se resumem a aconselhar, entre outros mais.

Mas em todas as propostas anteriores nenhuma trabalha a relação, quando o pedido vem de alguém relacional, humano.

A terapia dinâmica, ou de inspiração psicanalítica, trabalha a relação, pois sabe que a actual estrutura psíquica é fruto de antigas construções relacionais, agora partes do Eu.

A experiência de uma mudança pessoal, que conquista um maior bem-estar, será sentida pelo próprio no desenvolvimento da relação terapêutica.

A mudança faz-se “mudando”, sem artes mágicas. Pelo contrário, quer-se que o paciente/cliente adquira uma maior consciência de si-mesmo para que em última análise se torne independente da própria terapia.

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