Uma fragilidade insustentável
“Errar é humano, Perdoar é divino.” Esta frase nunca me fez tanto sentido como hoje. Encaro este carácter de divindade como a superação daquilo que
Sou mestrada em psicologia clínica e especializada em psicologia da gravidez e da parentalidade.
Sou Psicóloga Clínica desde 2011, altura em que finalizei o Mestrado Integrado em Psicologia Clínica no Instituto Superior de Psicologia Aplicada – ISPA e com Especialização Avançada em Psicologia da Gravidez e da Parentalidade.
Ao longo de meu percurso académico, procurei aprofundar os meus conhecimentos e adquirir novas experiências que me foram possíveis através da frequência da Universidad de Salamanca.
Em ano 2010, durante o estágio curricular, tive a oportunidade experienciar o contexto hospitalar – Maternidade, no qual ao longo de mais de um ano, realizei avaliações e acompanhamentos psicológicos a crianças e a gestantes. Este trabalho motivou-me para compreender que a Psicologia disponibiliza à mulher, que quer engravidar, que engravida, ou que que já é mãe, um espaço para falar sobre as suas emoções, dúvidas e receios e proporciona um suporte para a compreensão do novo papel social materno, ajudando-lhe na sua construção de identidade enquanto mãe. O interesse nesta área motivou então, a realização da Especialização Avançada em Psicologia da Gravidez e da Parentalidade.
Em 2012, trabalhei no Centro de Recursos para a Inclusão (CRI), realizando mais uma vez avaliações psicológicas e acompanhamentos a crianças e a adolescentes, com especial foco nas necessidades educativas especiais.
A par desta experiência, fiz formação em Avaliação Psicológica de Condutores, no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, sendo esta também uma das minhas áreas de intervenção
Atualmente sou Membro Efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Para além da competência como formadora, também me dedico a clinica privada, seja através da realização de avaliações psicológicas ou de acompanhamentos, acreditando que este trabalho fará uma diferença substancial na vida de quem a procura, porque embora, não seja possível alterar a história de vida, é possível alterar a forma como a mesma é contada.
No meu trabalho utilizo a perspetiva dinâmica, já que a pessoa é vista como um todo, não considerando apenas os sintomas e circunstâncias atuais.
“Errar é humano, Perdoar é divino.” Esta frase nunca me fez tanto sentido como hoje. Encaro este carácter de divindade como a superação daquilo que
Só porque não se vê não quer dizer que não esteja lá. As doenças invisíveis são um desafio para a compreensão. Para a compreensão do
Em tempos de estudante, numa aula com o professor António Coimbra de Matos, alguém lhe perguntava se toda a gente devia fazer uma terapia. Ele
Sigmund é uma marca registada.