Uma fragilidade insustentável
“Errar é humano, Perdoar é divino.” Esta frase nunca me fez tanto sentido como hoje. Encaro este carácter de divindade como a superação daquilo que
Formei-me em psicologia clínica pelo ISPA – Instituto Superior de Psicologia Aplicada de Lisboa e posteriormente especializei-me em psicoterapia psicanalítica pela SPPC – Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica, da qual sou atualmente membro especialista.
Sou igualmente membro da Ordem dos Psicólogos Portugueses e da Entidade Reguladora da Saúde.
Sempre mantive o gosto paralelo da investigação e em 2012 publiquei o meu livro “Clivagem – forças a(r)madas” pela Placebo Editora, o qual ensaia sobre o primeiro mecanismo de organização psíquica – a Clivagem. Ao longo dos anos tenho vindo a publicar pontualmente outros artigos em revistas da área da teoria psicanalítica.
Em 2021 materializou-se a vontade de abrir a Sigmund – Centro de Psicologia e Desenvolvimento Humano, aspirando oferecer acompanhamentos terapêuticos assentes numa filosofia humanizada e num espaço familiar.
A minha prática bebe da psicanálise ortodoxa, assim como da psicanálise relacional. Acredito no potencial de mudança do ser humano e estou comprometido nessa viagem de reencontrar a verdadeira identidade de cada ser.
“Errar é humano, Perdoar é divino.” Esta frase nunca me fez tanto sentido como hoje. Encaro este carácter de divindade como a superação daquilo que
Só porque não se vê não quer dizer que não esteja lá. As doenças invisíveis são um desafio para a compreensão. Para a compreensão do
Em tempos de estudante, numa aula com o professor António Coimbra de Matos, alguém lhe perguntava se toda a gente devia fazer uma terapia. Ele
(1) Chamada para rede móvel nacional
Sigmund é uma marca registada.
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